quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Seção de pintura a aguarela - motivos Natalícios

Na próxima 2ª feira, dia 28 de novembro sala D2 , às 15 horas


Tragam aguarelas e papel de aguarela









sábado, 19 de novembro de 2016

“ROSTOS DA MINHA TERRA” - participação do Agrupamento de Escolas D. Maria II


“ROSTOS DA MINHA TERRA” 12 A 20 NOV. 10H00 - 13H00 / 14H00 - 18H00 TORRE DE MENAGEM
A instalação artística “Rostos da minha Terra”, integrado no Projeto Educativo “À Descoberta de Braga”, é um convite a conhecer melhor as personagens icónicas de Braga, em particular: André Soares, Carlos Amarante, Dom Diogo de Sousa, Dom João Peculiar, Dom José de Bragança, Dom Paio Mendes, Dom Rodrigo de Moura Telles, Francisco Sanches, São Frutuoso, São Martinho de Dume, Tyche e Maria Ondina Braga.
O objetivo é atribuir a este espaço, Torre de Menagem, uma nova vida (embora efémera), repleta de cor e criatividade, transformando-o num ambiente onírico sob o olhar atento das personalidades icónicas, repletas de história, da cidade.
Os rostos das diferentes personalidades bracarenses ilustradas por César Figueiredo foram intervencionadas pelos alunos de forma livre e criativa.











Trabalhos desenvolvidos na disciplina de Desenho A turma 12ºI
 
 

 

 

 

 

 
 
 

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Comemoração " Dia de Los Muertos"


Este ano, os alunos de Espanhol da ESDMII juntaram-se aos alunos de artes e, juntos, deitaram mãos à obra! Deste companheirismo nasce, pela primeira vez, um altar dedicado ao Día de los Muertos e magnificas pinturas de rosto.

¡Muchísimas gracias a todos!

                     
Rafael Alves
Abílio Queiró
 





























 







El Día de los Muertos é uma das principais celebrações mexicanas e, sem dúvida, uma das mais ancestrais. Trata-se duma tradição de origem azteca e, hoje em dia, caracteriza-se por ser uma celebração tanto religiosa como pagã. Um dos aspetos que mais sobressai nesta tradição é a elaboração dos típicos altares, adornados com o pão dos mortos, as caveiras de açúcar, os esqueletos, as flores, as frutas, as imagens dos defuntos e alguns dos seus bens mais preciosos.

A celebração desta festa baseia-se na crença de que os mortos têm autorização, durante estes dias, para visitarem os seus seres queridos. É por essa razão, também, que se costuma iluminar com velas o caminho que vai do cemitério até às casas dos familiares, onde está o altar, ajudando assim os mortos a recordarem o caminho de volta.

Desde a época pré-hispânica que o culto da morte está ligado à vida do povo mexicano. Respeitam-na e brincam com ela, adotando-se uma atitude bastante humorística. Para os indígenas, a morte sempre foi o início de uma nova vida, o que faz com que o povo mexicano trate este tema não só com humorismo, mas também como uma mistura de alegria e tristeza, de devoção e diversão.

Esta tradição é considerada pela Unesco, desde 2003, como Património Cultural Imaterial da Humanidade.